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No transbordar de tristesasrepresadas máscaraspeso aquoso do choroinundando feiçõesabarrancando a face.O choro por fim,nos sai invisíveltransparente sanguesileciosos soluçosque procuramno seu desmancharo rosto das tardes de nossa infância.
No festim das almas
que frenéticas dançam em meu corpodescubro que minha solidão
é mera morada de toda humanidade.